tag:blogger.com,1999:blog-368311642024-03-13T09:55:19.791-07:00Arqueologia BíblicaUnknownnoreply@blogger.comBlogger76125tag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-79711772069374827942016-10-21T09:49:00.000-07:002016-10-21T09:49:03.531-07:00Descoberta arqueológica confirma história da Bíblia<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Yyp0uwadgYI/WApG1wVQVbI/AAAAAAAAoB4/fc7qxlsie744evsLFRsTt4KqfgHSF-gzQCLcB/s1600/laquis.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="186" src="https://1.bp.blogspot.com/-Yyp0uwadgYI/WApG1wVQVbI/AAAAAAAAoB4/fc7qxlsie744evsLFRsTt4KqfgHSF-gzQCLcB/s200/laquis.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Maia uma descoberta histórica</td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #26282a; letter-spacing: 0.1pt;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Quem já leu a Bíblia provavelmente conhece a narrativa do rei Ezequias. Segundo conta a história do Livro Sagrado, ele reinou em uma cidade histórica e baniu dela todas as referências pagãs que ela possuía. Por muito tempo, especulou-se sobre a veracidade da cidade, que ficaria onde hoje é Israel. E um grupo de arqueólogos conseguiu provar que, sim, a história do rei Ezequias é realmente verdadeira. Em explorações na região, os arqueólogos fizeram a descoberta que especialistas da área e religiosos esperavam havia séculos. Lá encontraram um santuário e seu portal extremamente antigo. O portal, que foi desenterrado por inteiro pelo grupo de arqueólogos, está localizado no que hoje é a cidade israelense de Tel Lachish. Parte do portal já havia sido encontrada, mas só sua descoberta por inteiro confirmou a história.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="color: #26282a; letter-spacing: 0.1pt;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">“O que temos hoje é algo realmente muito especial, desenterramos o portal por inteiro. E podemos afirmar que o tamanho do portal coincide bastante com os conhecimentos históricos e arqueológicos que temos sobre essa história bíblica”, afirma Sa’ar Ganor, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="color: #26282a; letter-spacing: 0.1pt;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A porta encontrada é a entrada para uma área de 24,5 metros quadrados onde foram encontradas outras seis câmaras orientadas para a rua principal da antiga cidade. A descoberta foi muito comemorada tanto pela comunidade de arqueólogos como entre religiosos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">(<a href="https://br.noticias.yahoo.com/descoberta-arqueol%C3%B3gica-confirma-veracidade-hist%C3%B3ria-095106151/photo-reprodu-o-photo-095106233.html">Yahoo notícias</a>)<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Nota:</b> Essa é mais uma das muitas descobertas arqueológicas que tornam a Bíblia o documento antigo mais confirmado e, surpreendentemente, mais questionado de todos os tempos. O pano de fundo histórico da Palavra de Deus é incontestável, o que faz de sua teologia um conteúdo que, no mínimo, deveria ser levado mais a sério. [MB]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<b><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><a href="http://www.arqueologia.criacionismo.com.br/">Clique aqui</a></b> e conheça muitos outros achados arqueológicos que dão respaldo à Bíblia Sagrada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/T6DLVSh09jA" width="590"></iframe></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-13414114831363548562016-07-12T13:36:00.001-07:002016-07-12T13:36:41.180-07:00Arqueólogos descobrem cemitério filisteu em Israel<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-jk6G3CpcyU0/V4VUubiOj0I/AAAAAAAAnRA/annKagWE-_smWXaIynFqijt0aTLUNNPCwCLcB/s1600/filisteu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://1.bp.blogspot.com/-jk6G3CpcyU0/V4VUubiOj0I/AAAAAAAAnRA/annKagWE-_smWXaIynFqijt0aTLUNNPCwCLcB/s200/filisteu.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Descoberta respalda relato bíblico</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história. O achado, ocorrido em 2013 e tornado público no domingo (10), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo. A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos. Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas. As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C. Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C., vindos de áreas do oeste.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O filisteu mais famoso é Golias, guerreiro gigante que, segundo o Livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas”, afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. “Com essa descoberta, estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O achado foi mantido em segredo por três anos, até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações. Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento. “Tivemos que segurar nossas línguas por um longo tempo”, disse Master.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar com precisão sua ascendência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas. “É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o ‘livro de códigos’ para decifrar tudo”, disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="EN-US"><i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/07/arqueologos-fazem-descoberta-inedita-de-cemiterio-filisteu-em-israel.html" target="_blank">G1 Notícias</a>)</span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Nota:</b> E mais um aspecto da história bíblica é confirmado pela pá dos arqueólogos, o que faz da Bíblia Sagrada o livro antigo mais respaldado por descobertas arqueológicas. [MB]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><span style="line-height: 24px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/8IaeFt-4h44" width="590"></iframe></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-83549349060992222772016-01-21T09:47:00.000-08:002016-01-21T09:47:32.969-08:00Confirmando a historicidade da Bíblia<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-4VxzqZuvzIM/VqEYgB7PXAI/AAAAAAAAlq8/tYB4O0q_CL8/s1600/arqueologia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="177" src="http://3.bp.blogspot.com/-4VxzqZuvzIM/VqEYgB7PXAI/AAAAAAAAlq8/tYB4O0q_CL8/s200/arqueologia.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Achados que respaldam as Escrituras</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Escavações adventistas
estão entre as dez principais descobertas da Arqueologia Bíblica de 2015<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Duas
das dez principais descobertas arqueológicas de 2015 anunciadas pela revista <i>Christianity Today</i> (<i>Cristianismo Hoje</i>) derivaram de
escavações patrocinadas pela <a href="http://www1.southern.edu/" target="_blank">Southern Adventist University </a>(universidade adventista
no Estado de Tennessee, EUA). “As descobertas arqueológicas divulgadas em 2015
nos deram novas informações sobre eventos e pessoas bíblicos”, escreveu a
revista <i>Christianity Today</i>, uma
das principais revistas cristãs nos Estados Unidos, em artigo publicado no dia
30 de dezembro com o título “As top 10 descobertas da Arqueologia Bíblica de
2015”. A quinta descoberta da lista é a inscrição de Eshbaal encontrada em
Khirbet Qeiyafa, situada no vale de Elah, no sul de Israel. A inscrição data
dos dias de Saul e Davi e menciona um homem chamado Eshbaal, o mesmo nome de um
dos filhos do rei Saul.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
publicação da inscrição chegou às manchetes internacionais em junho de 2015 e
levou a uma reunião entre os diretores e o primeiro-ministro de Israel,
Benjamin Netanyahu. “Esse nome só aparece em contextos do século 10 a.C. na
Bíblia, o que significa que o texto bíblico se enquadra muito bem nos dados
arqueológicas em Judá”, afirma Michael G. Hasel, professor de estudos do
Oriente-Próximo e de Arqueologia na Southern Adventist University e
diretor da escavação. “Também confirma, com as outras inscrições encontradas no
sítio, que a escrita hebraica era bem estabelecida em Judá no início do século
10 a.C.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Khirbet
Qeiyafa tornou-se o sítio crucial de um debate atual sobre os primórdios da
história de Judá. Novos dados encontrados no sítio, incluindo essa inscrição,
estabeleceram uma data mais antiga para as monarquias de Saul e Davi, o que
alguns estudiosos gostariam de excluir da história. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
quarta descoberta listada pela revista é um óstraco (fragmento de louça,
cerâmica e outros materiais no qual se encontram inscrições) canaanita
encontrado em Laquis. Essa é a primeira vez que uma inscrição proto-canaanita
foi encontrada nos últimos 30 anos de arqueologia em Israel. O contexto da
inscrição era um templo canaanita da Idade do Bronze Tardio, em Laquis, uma das
cidades mais importantes de Canaã durante o período dos juízes.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">“A
inscrição fragmentada é bem difícil de ser lida, mas fornece informações
importantes sobre o desenvolvimento do alfabeto proto-canaanita em sua evolução
do hebraico, grego, e depois latim”, comenta Hasel.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Também
na lista de Top 10, no número três, está a descoberta da marca do selo de
Ezequias, sobre a qual Hasel escreveu para a revista <i>Adventist Review</i> do mês passado. O Instituto de Arqueologia da Southern
Adventist University é um co-patrocinador, com a Universidade Hebraica de
Jerusalém, das expedições para Khirbet Qeiyafa e Laquis. A fase de escavação em
Khirbet Qeiyafa terminou em 2013 e agora está em fase de conclusão de suas
últimas publicações. A Quarta Expedição para Laquis começou, em 2013,
suas investigações no segundo sítio bíblico mais importante em Judá e tornou-se
a maior escavação no Oriente Médio com 115 a 120 membros da equipe e
voluntários no campo a cada ano.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Uma
associação internacional de instituições adventistas une-se à Southern a
cada ano, incluindo o Instituto Adventista Internacional de Estudos Avançados
(Filipinas), a Universidade Adventista da Bolívia (Bolívia) e o Helderberg
College (África do Sul). Outras instituições nessa associação incluem a
Universidade Coreana Jangsin, a Universidade de Oakland e a Universidade da
Comunidade de Virgínia.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">As
escavações em Laquis também revelaram destruições em massa que datam da
campanha babilônica de Nabucodonosor em 586 a.C. (2 Reis 25), na qual dezenas
de vasilhas inteiras foram encontradas, assim como da destruição de
Senaqueribe, rei da Assíria, que aconteceu antes, em 701 a.C. (2 Reis 18; Isaías
36-37). Nas escavações, no nível que continha a destruição da Assíria, foram
encontrados na superfície vários dos chamados vasos de LMLK. O termo LMLK em
hebraico significa “para o rei”. Em expedições anteriores, mais de 400 alças de
vasos de conserva de LMLK foram descobertas em Laquis, muitas que remontam
especificamente ao rei Ezequias.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O
projeto continuará de 16 de junho a 24 de julho, e os participantes esperam
descobrir mais segredos enterrados da antiga cidade de Laquis. Para saber como
participar, visite <a href="http://southern.edu/lachish" target="_blank">southern.edu/lachish</a></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">(<a href="http://noticias.adventistas.org/pt/noticia/biblia/escavacoes-adventistas-estao-entre-as-10-principais-descobertas-da-arqueologia-biblica-de-2015/" target="_blank">Notícias Adventistas</a>)</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><span style="line-height: 24px;"><i><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/8IaeFt-4h44" width="590"></iframe></i></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-72807389466856310332015-12-02T11:26:00.001-08:002015-12-02T11:26:28.850-08:00Mais duas descobertas respaldam histórias bíblicas<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-eILfoZqfFuU/Vl9FQKTan3I/AAAAAAAAlQE/S4JMNwZ3TTk/s1600/ezequias.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="173" src="http://3.bp.blogspot.com/-eILfoZqfFuU/Vl9FQKTan3I/AAAAAAAAlQE/S4JMNwZ3TTk/s200/ezequias.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Outra evidência histórica</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Arqueólogos
israelenses descobriram uma marca do selo do rei bíblico Ezequias, que ajudou a
transformar Jerusalém em uma metrópole na antiguidade. A inscrição circular em
uma peça de argila de menos de um centímetro de comprimento pode muito bem ter
sido feita pelo próprio rei, disse Eilat Mazar, da Universidade Hebraica de
Jerusalém, que dirigiu a escavação onde a peça foi encontrada. Ezequias reinou
aproximadamente no ano 700 a.C. e foi descrito na Bíblia como um monarca ousado,
“de modo que não houve ninguém semelhante a ele, entre todos os reis de Judá,
nem antes nem depois dele” (2Rs 18:5), e que se dedicou a eliminar a idolatria
em seu reino. “Essa é a primeira vez que a impressão de um selo de um rei
israelita ou da Judeia veio à luz em uma escavação arqueológica científica”,
afirmou Mazar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
impressão na argila, conhecida como bula, foi descoberta junto ao pé da parte
sul de um muro que cerca a Cidade Velha de Jerusalém, uma região rica em
relíquias do período do primeiro dos dois templos judeus antigos. O artefato
estava enterrado em uma área de descarte de dejetos que remonta aos tempos de
Ezequias, e provavelmente foi atirado de um edifício real adjacente, segundo
Mazar, contendo escritos em hebraico antigo e o símbolo de um sol com duas
asas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
bula foi catalogada inicialmente e armazenada, juntamente com 33 outras, após
uma primeira inspeção que não conseguiu detectar sua verdadeira identidade. Só
cinco anos mais tarde, quando um membro da equipe a examinou sob uma lupa e
discerniu pontos entre algumas letras, é que seu significado ficou claro. Os
pontos ajudam a separar as palavras “Pertencente a Ezequias (filho de) Acaz,
rei de Judá”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Mazar
afirmou que a parte de trás da impressão na argila tem sinais de barbantes
finos usados para amarrar papiros. “Sempre surge a pergunta ‘quais são os fatos
reais por trás das histórias bíblicas?’”, disse. “Aqui temos a chance de chegar
tão perto quanto possível da própria pessoa, do próprio rei.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">(<a href="http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRKBN0TL1HM20151202?feedType=RSS&feedName=entertainmentNews&utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter&pageNumber=2&virtualBrandChannel=0&sp=true" target="_blank">Reuters Brasil</a>)<o:p></o:p></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-tBFCKas_R1k/Vl9FZ4l6bRI/AAAAAAAAlQM/2BpA7RClr7Y/s1600/Itai.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="http://2.bp.blogspot.com/-tBFCKas_R1k/Vl9FZ4l6bRI/AAAAAAAAlQM/2BpA7RClr7Y/s200/Itai.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Itai Halpern</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Foi
destaque na semana passada [outra] descoberta arqueológica na cidade de Beit
Shemesh (ou Bete-Semes, em português). Citada pela primeira vez no livro de
Josué, o lugar ficou mais conhecido por ser parte do Vale de Soreque, onde
viveu Sansão. Um menino de oito anos, chamado Itai Halpern [foto], fazia uma
caminhada com sua família no sítio arqueológico (Tel) quando encontrou a cabeça
de uma estatueta de Astarote (ou Aserá), divindade pagã dos cananeus.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Nesse
mesmo Tel, em 2012, foi descoberto o chamado “selo de <a href="http://www.criacionismo.com.br/2012/08/nova-descoberta-da-credibilidade.html" target="_blank">Sansão</a>”. Com menos de uma polegada de diâmetro, retrata um homem com cabelo
comprido lutando contra uma figura felina. Especialistas acreditam que é uma
representação da história bíblica de Juízes 14.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">A
confirmação de que o achado do jovem Itai realmente é a cabeça da deusa foi
feita pela Autoridade de Antiguidades de Israel. Embora não seja a primeira do
tipo, mostra que essas pequenas figuras de mulher eram muito comuns nas casas
dos moradores do reino de Judá durante a época do Primeiro Templo. Curiosamente,
essa não é a primeira descoberta arqueológica importante feita por uma criança neste
ano. Dois meses atrás, o russo Matvei Tcepliaev, de 10 anos, achou
um <a href="https://noticias.gospelprime.com.br/selo-tempo-rei-davi-israel/" target="_blank">raro sinete</a> de três mil anos de idade, em Jerusalém.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">O
culto a Aserá, conhecida por ser filha de Baal, foi condenado pelos profetas
bíblicos repetidas vezes. Ela é chamada de “deusa dos Sidônios” (1Rs 11:5) e
geralmente era representada com seios grandes ou múltiplos, o que a associava à
ideia de fertilidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">No
livro de 1 Samuel, Bete-Semes é mencionada como a cidade para onde os filisteus
levaram a “arca da aliança”, capturada por eles após uma batalha. O achado
arqueológico do menino apenas confirma outras descobertas sobre a vida no
território do antigo reino de Judá na época imediatamente anterior ao período
do Primeiro Templo, chamada de “Idade do Ferro” pelos estudiosos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Alon
De Groot, um especialista, afirmou ao <i><a href="http://www.jpost.com/Israel-News/Culture/8-year-old-Indiana-Jones-makes-First-Temple-era-archaeological-find-in-Beit-Shemesh-435329" target="_blank">Jerusalém Post</a></i> que “figuras como essa, com forma de mulheres nuas que
representam a fertilidade, eram comuns nas casas dos moradores da Judeia no
século 8 a.C. Possivelmente, até a destruição do reino pelos babilônios nos
dias de Zedequias (em 586 a.C.)”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">Segundo
a história, o rei assírio Senaqueribe invadiu e saqueou Bete-Semes no ano 701
a.C., e sua destruição foi concluída em 86 a.C. pelo rei babilônico
Nabucodonosor.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;">(<a href="https://noticias.gospelprime.com.br/menino-descobre-estatueta-assera/" target="_blank">Gospel Prime</a>)</span></span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-48755954358346295102015-10-07T06:04:00.002-07:002015-10-07T06:04:59.274-07:00Selo da época de Davi é encontrado em Jerusalém<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-hFKa7OXTqbU/VhUYIhF8pvI/AAAAAAAAkqQ/Va8Lv8evaTQ/s1600/selo-do-tempo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="http://1.bp.blogspot.com/-hFKa7OXTqbU/VhUYIhF8pvI/AAAAAAAAkqQ/Va8Lv8evaTQ/s200/selo-do-tempo.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Mais uma confirmação</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Um
garoto de apenas dez anos encontrou um objeto que pode ser uma das descobertas
arqueológicas mais importantes do ano em Jerusalém. Trata-se de um selo que
data da época do Templo de Salomão. Provavelmente, o artefato de 3 mil anos de
idade tenha pertencido a uma personalidade importante, sendo usado para assinar
documentos e cartas. De acordo com o Dr. Gabriel Barkay, um dos responsáveis
pelas escavações que vêm sendo realizadas no local da descoberta, vários
sinetes parecidos já foram encontrados em Israel. Contudo, este é o primeiro
descoberto em Jerusalém. Todos esses sinetes datam dos séculos 11 e 10 a.C., da
época dos jebuseus e da conquista da cidade pelo rei Davi. Nessa mesma época
ocorreu a construção do Templo, sob o reinado do seu filho, Salomão. O objeto
foi descoberto em um aterro perto da Cidade Velha de Jerusalém. No fim da
década de 1990, o local recebeu mais de 400 caminhões de terra retirados do
Monte do Templo. Na época, a Waqf, autoridade jordaniana que controla a chamada
Esplanada das Mesquitas, autorizou uma escavação para uma entrada subterrânea
para o local que é considerado sagrado pelos muçulmanos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Em
2004, a Universidade Bar-llan criou, com o apoio financeiro da Fundação Cidade
de Davi, o programa Sifting Project (Projeto Peneira) com o objetivo de
realizar escavações arqueológicas no local. O projeto permite que voluntários
também participem da escavação, o que explica o fato de um turista ter
encontrado o selo raro.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Segundo
Zachi Dvira, idealizador da iniciativa, mais de 170 mil pessoas já participaram
das escavações. De acordo com ele, cerca de 50 por cento da terra retirada do
Monte do Templo já foi analisada, resultando em centenas de cacos de cerâmica
do século 10 a.C. e uma ponta de flecha de bronze, do mesmo período.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Palco
de constantes disputas entre judeus e árabes, o Monte do Templo, área sob
domínio do governo da Jordânia, ainda é um sítio arqueológico pouco explorado,
conforme lembra o Dr. Gabriel Barkay. “O Monte do Templo é o mais delicado e
mais importante sítio arqueológico no país e jamais foi escavado por causa da
política. É uma incógnita, um pedaço de terra desconhecida”, conclui. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://www.revistaadventista.com.br/blog/2015/10/06/do-tempo-do-rei-davi/" target="_blank">Revista Adventista</a>)</span></span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-17971485176796726492015-06-17T04:33:00.000-07:002015-06-17T09:46:06.940-07:00Jarro de 3 mil anos confirma nome de personagem bíblico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-3PEb8nQ1CjA/VYFa9fy9ZgI/AAAAAAAAjbw/czJHKrlOGG8/s1600/jarro.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="185" src="http://3.bp.blogspot.com/-3PEb8nQ1CjA/VYFa9fy9ZgI/AAAAAAAAjbw/czJHKrlOGG8/s200/jarro.jpeg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Arqueólogos israelenses descobriram e recuperaram os pedaços de uma vasilha de 3 mil anos com uma inscrição da época do bíblico rei Davi em uma escavação no Vale do Elah, região central de Israel, informou a Autoridade de Antiguidades de Israel nesta terça-feira. Trata-se da quarta inscrição desse tipo descoberta até o momento, que data do século X a.C., no Reino da Judeia. Os pedaços do recipiente de argila foram localizados em 2012 em escavações em Khirbet Qeiyafa, próximas à cidade israelense de Beit Shemesh e onde, segundo o relato bíblico, aconteceu a mítica [sic] batalha entre Davi e Golias. Nos fragmentos foram descobertas inscrições que despertaram a curiosidade dos pesquisadores <a href="http://www.criacionismo.com.br/2012/05/novas-descobertas-arqueologicas-em.html" target="_blank">Yosef Garfinkel</a>, do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel. Ao recuperar e juntar os pedaços - um verdadeiro quebra-cabeças -, os arqueólogos encontraram recentemente o nome “Eshbaal Ben Beda” em letras antigas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Trata-se da primeira vez que aparece o nome Eshbaal em uma inscrição antiga no país. Eshbaal Ben Shaul, que governou Israel na mesma época que Davi, é citado pela Bíblia”, afirmou Garfinkel. Ele acrescentou que Eshbaal foi “assassinado e decapitado e sua cabeça levada a Davi em Hebron”. “É interessante destacar que o nome Eshbaal aparece na Bíblia, e agora também em um documento arqueológico. Esse nome só foi usado durante a era do rei Davi. O nome Beda é único e não aparece em inscrições antigas ou na tradição bíblica”, reforçou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os pesquisadores salientaram que a descoberta de inscrições dos dias do mítico [sic] rei hebraico é um fenômeno muito recente. “Há uns cinco anos, não conhecíamos nenhuma inscrição datada no século X a.C. do Reino da Judeia. Isso muda totalmente nosso entendimento da expansão da escritura no reino e agora fica claro que estava muito mais estendida do que pensávamos”, justificaram. No lugar das escavações foram encontradas também uma fortificação, duas portas, um palácio e armazéns, além quartos e salas de culto, que faziam parte de um assentamento datado do final do século XI e princípios do X a.C.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/jarro-de-3000-anos-com-nome-de-personagem-biblico-e-encontrado" target="_blank">Veja.com</a>)</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Nota:</b> Esta é mais uma das muitas descobertas arqueológicas que respaldam o pano de fundo histórico da Bíblia Sagrada, o que faz dela o livro antigo de maior credibilidade histórica. Se é assim, por que duvidar de sua teologia? [MB]</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Comentário de Luiz Gustavo Assis:</b> Uma nova inscrição descoberta em Khirbet Qeiyafa (possivelmente a cidade de Saraim [ša’aryim], 1 Samuel 17:52) foi divulgada no começo do mês de junho. De acordo com as pesquisas iniciais de Yosef Garfinkel, o responsável pela escavação no local da descoberta, a inscrição é datada do 10º século a.C., a época de Davi, conforme a narrativa bíblica. A inscrição diz: ˀIšba’al ben Bedaʼ = “Ishba’al filho de Beda’”. Para Gershon Galil (Universidade de Haifa), a inscrição vai numa outra direção: KPRT ‘SHB’L BN BD’[M] = “A expiação de Ishba’al filho de bdʿ[m]”. Apesar da diferença entre as duas traduções, um fato é bem estabelecido: o texto fala de um certo Ishba’al que viveu naquela região em meados do século 10 a.C. Curiosamente, um dos filhos de Saul, o rei anterior a Davi, também se chamava Ishba’al, e assumiu o trono de Israel num período caótico após a morte de seu pai. É evidente que o Ishba’al da inscrição não é o mesmo filho de Saul, porém, esse novo achado demonstra como esse nome era “popular” naquela época. Ao que parece, esse nome caiu em desuso em anos posteriores. Inscrições dessa época são raras em Israel, comparadas com a ampla documentação de nações vizinhas, como Egito, Síria e os impérios da Mesopotâmia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Leia <a href="http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4669056,00.html" target="_blank">aqui</a></b> o artigo popular sobre a descoberta, e o artigo oficial de Garfinkel e sua equipe, no <a href="http://www.jstor.org/stab%E2%80%A6/10.5615/bullamerschoorie.373.0217" target="_blank">BASOR</a>, <i>Bulletin of the American Schools of Oriental Research</i>.</span></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-54616950174110299082015-03-06T03:52:00.000-08:002015-03-06T03:52:05.012-08:00Arqueólogos descobrem local onde Jesus teria sido julgado<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-RZzhANrjPcg/VPmUxtMTYzI/AAAAAAAAiXY/l4UK3L_sdU8/s1600/torre%2Bdavi.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-RZzhANrjPcg/VPmUxtMTYzI/AAAAAAAAiXY/l4UK3L_sdU8/s1600/torre%2Bdavi.jpg" height="192" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Torre de Davi, em Jerusalém</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano <i>Washington Post</i>, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao <i>Washington Post</i>, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/arqueologos-celebram-descoberta-de-local-onde-jesus-cristo-teria-sido-julgado-14968729" target="_blank">O Globo</a>)</span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-7531468253549605142014-10-03T19:32:00.002-07:002014-10-03T19:32:46.156-07:00Aproxime-se de Deus com "ousadia"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-QcyjOZsIdd0/VC9bdjnel8I/AAAAAAAAf3k/6IRkGYQw5AQ/s1600/foto1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-QcyjOZsIdd0/VC9bdjnel8I/AAAAAAAAf3k/6IRkGYQw5AQ/s1600/foto1.jpg" height="197" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A
imagem acima foi feita por um selo cilíndrico, típico de governantes da antiga
Mesopotâmia, que está exposto no Museu Britânico, em Londres. A direita do
desenho, temos a inscrição sumeriana “Ur Nammu, o homem poderoso, o rei de Ur;
Hash-Hamer, governador de Ishkun - Sin, é o seu servo.” Na verdade, o desenho
está explicando o texto. Sentado no trono, está o rei Ur Nammu, importante monarca
da cidade de Ur dos caldeus, e fundador da terceira dinastia dessa cidade. Quem
sabe Abraão tenha sido contemporâneo dele. O governador Hash-Hamer é quem está
sendo conduzido à presença de Ur Nammu, e a responsável por guiá-lo é uma semideusa,
também chamada de Lama, uma figura divina intercessora. Perceba a mão
sobre a boca de Hash-Hamer. Essa era a posição de oração entre os sumérios,
tanto é que o verbo <i>kiri-shu-gal</i>
(orar) literalmente significa “colocar a mão sobre o nariz/boca”.<br />
<br />
Estudando essa imagem, lembrei-me de uma passagem do Novo Testamento. Em
Efésios 3:11 e 12, lemos que “em Cristo Jesus, nosso Senhor, por intermédio de
quem temos livre acesso a Deus em confiança, pela fé nEle” (NVI). Outras
versões dizem que podemos nos aproximar de Deus em oração com “ousadia”. Graças
a Cristo, que é verdadeiramente Deus, não um semideus, temos livre acesso ao
Pai. E Ele não é um mero governante cheio de orgulho, um mortal, mas um Ser
amoroso que vive pelos séculos dos séculos.<br />
<br />
</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-3wkOajz4krU/VC9bJ1g_xgI/AAAAAAAAf3c/AQZAdywHfGw/s1600/foto2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-3wkOajz4krU/VC9bJ1g_xgI/AAAAAAAAf3c/AQZAdywHfGw/s1600/foto2.jpg" height="200" width="131" /></a></span></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Por que não ter uma conversa franca com Ele hoje?<br />
<br />
P.S.: Na argila fresca, esse selo era rolado e formava o desenho. O tamanho
dele é de 5,28 x 3,03 cm.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(Luiz Gustavo Assis é
pastor adventista e cursa o mestrado nos EUA)</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Leia mais</b> sobre arqueologia <a href="http://www.arqueologia.criacionismo.com.br/" target="_blank">aqui</a>.</span></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-77179737289060572292014-01-28T07:08:00.002-08:002014-01-28T07:08:54.254-08:00Inscrição ajuda a confirmar reinos de Davi e Salomão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-buraHUnnHV8/UufH7Bc8DgI/AAAAAAAAcSM/GasyJpRQ__o/s1600/inscri%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-buraHUnnHV8/UufH7Bc8DgI/AAAAAAAAcSM/GasyJpRQ__o/s1600/inscri%C3%A7%C3%A3o.jpg" height="192" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Um professor da Universidade de Haifa (Israel) afirma que uma inscrição em um jarro de barro descoberto em Jerusalém pode provar a existência dos reinos bíblicos de Davi e Salomão. O objeto, de quase três mil anos, foi encontrado em julho e é o mais antigo texto alfabético já achado na cidade histórica. “Estamos falando de reis verdadeiros, e os reinos de Davi e Salomão foram um fato real”, diz Gershon Galil. O debate entre os cientistas sobre o significado da inscrição ainda é muito grande, mas o professor afirma oferecer “a única tradução sensata” para o texto e ressalta que apenas a existência do objeto já é considerada importante. “A coisa mais importante é que (o jarro) nos conta que alguém naquele período sabia como escrever alguma coisa”, diz. Uma das dificuldades da tradução é que três letras do objeto estão incompletas. Galil as traduz como “yah-yin chah-lak”, o que em hebraico significa “vinho inferior”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A parte mais importante, contudo, é o primeiro trecho do texto, que indicaria o 20º ou 30º ano do reino de Salomão. A inscrição, afirma o professor, está em uma forma inicial do hebraico do sul, pois é a única língua a usar dois <i>yods</i> (letras hebraicas) para a palavra “vinho”. Ele especula que o “vinho inferior” seria dado para trabalhadores que construíam a cidade de Jerusalém.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Se o hebraico como língua escrita era utilizado no período da inscrição no local, isso indica que os israelitas chegaram a Jerusalém antes do que se acreditava anteriormente e isso os colocaria em um tempo que a Bíblia indica que Salomão reinou. Galil acredita agora que novos indícios serão achados sobre os reinos bíblicos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/professor-texto-de-3-mil-anos-comprovaria-reinos-biblicos,266499e14e8d3410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html" target="_blank">Terra</a>)</span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-3065352316524672632013-09-25T05:45:00.000-07:002013-09-25T05:45:35.578-07:00Arqueólogos podem ter encontrado as minas de Salomão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-0lXIvoDdie4/UkLanysqsII/AAAAAAAAa4k/ZC39q0lBHYM/s1600/minas1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="195" src="http://4.bp.blogspot.com/-0lXIvoDdie4/UkLanysqsII/AAAAAAAAa4k/ZC39q0lBHYM/s200/minas1.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Escavações
em minas de cobre no extremo sul de Israel podem ter revelado novas evidências
do reinado da figura bíblica do Rei Salomão, que teria governado a região
durante 40 anos. Durante a Idade do Ferro, os seres humanos começaram a
explorar os depósitos de cobre escondidos no Vale de Timna, no atual Estado de
Israel, como fica evidente ao se observar as milhares de antigas minas e
dezenas de locais de fundição existentes no distrito. Agora, o debate dos
arqueólogos se concentra em quem controlava essas minas, e quando. Após ter
explorado a região na década de 1930, o arqueólogo [norte-americano] Nelson
Glueck anunciou ter encontrado as reais “minas do Rei Salomão”, no reino
bíblico de Edom. <i>As Minas do Rei Salomão</i>
é um romance de aventura popular, publicado pelo autor vitoriano inglês Henry
Rider Haggard e traduzido para o português por Eça de Queiroz. O livro narra
uma jornada ao interior da África, feita por um grupo de aventureiros em busca
de uma lendária riqueza que supostamente estaria escondida nas minas que dão
nome ao romance. A importância da obra se dá principalmente por ser considerada
a precursora do gênero literário “mundo perdido”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
pesquisas do decorrer do século 20 – e essencialmente após a descoberta de um
templo egípcio no centro do vale, em 1969 – lançaram dúvidas sobre as
afirmações de Glueck. Alguns arqueólogos sustentam, desde então, uma
interpretação que sugere que os antigos egípcios teriam de fato construído as
minas, antes mesmo da suposta existência do reinado de Salomão, ainda no século
13 a.C.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">No
entanto, as escavações recentes no Vale de Timna revelaram artefatos datados do
século 10 a.C., época em que a Bíblia diz que o rei Salomão governava. Os
especialistas, porém, argumentam que as minas provavelmente eram operadas pelos
edomitas, uma tribo seminômade que constantemente entrava em conflito com
Israel.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“As
minas são, definitivamente, do período do rei Salomão”, garante o arqueólogo
Erez Ben-Yosef, da Universidade de Tel Aviv. “Esses locais podem nos ajudar a
compreender a sociedade local, que, se não fossem as minas, teria passado
despercebida por nós.”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Ano
passado, Ben-Yosef e uma equipe de pesquisadores investigaram uma área
conhecida como Colina dos Escravos, um local de fundição previamente intocado,
que mantém rastros de centenas de fornos e camadas de cobre, o material
restante da extração do metal.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
lugar não apresentava ruínas arquitetônicas significativas, mas os arqueólogos
conseguiram encontrar resquícios efêmeros de uma vida antiga: pedaços de
roupas, cordas, tecidos e objetos de cerâmica, além de tâmaras, uvas e
pistache. Onze amostras do material encontradas na Colina dos Escravos foram
submetidas a testes na Universidade de Oxford, na Inglaterra. De acordo com os
pesquisadores, os resultados mostraram que os itens antigos datam justamente da
época do reinado de Salomão.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“No
Vale de Timna, nós certamente descobrimos uma sociedade com alto grau de
desenvolvimento, organização e poder”, resume Ben-Yosef. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Apesar
do debate sobre quão confiável é a Bíblia como fonte histórica para
arqueólogos, Ben-Yosef acrescenta que é muito possível que os reis Davi e
Salomão tenham, de fato, existido. Consequentemente, segundo ele, é possível
que uma dessas figuras bíblicas tenha exercido algum controle sobre as minas do
Vale de Timna.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-wUJeOz2UIcA/UkLau7SVQeI/AAAAAAAAa4s/W84rluYs8fY/s1600/minas2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="255" src="http://3.bp.blogspot.com/-wUJeOz2UIcA/UkLau7SVQeI/AAAAAAAAa4s/W84rluYs8fY/s400/minas2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://hypescience.com/arqueologos-encontram-o-que-pode-ter-sido-as-minas-do-rei-salomao/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29" target="_blank">Hypescience</a>)</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;">Nota:</span></b><span style="line-height: 150%;">
A despeito da teimosia dos pesquisadores céticos (cujo ceticismo nem sempre
funciona bem quando se trata da confirmação de histórias não bíblicas), os
fatos parecem confirmar o relato bíblico a respeito do poderia das dinastias
davídica e salomônica. [MB]</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-48409718414162449382013-07-24T20:08:00.000-07:002013-07-24T20:08:48.793-07:00Pesquisadores dizem ter descoberto palácio do rei Davi <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-yzd3W_WzO3k/UfCUDrhsN4I/AAAAAAAAaEU/tUoo75ypHKA/s1600/israel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="http://3.bp.blogspot.com/-yzd3W_WzO3k/UfCUDrhsN4I/AAAAAAAAaEU/tUoo75ypHKA/s200/israel.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Pesquisadores
da Autoridade de Antiguidades d<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=36831164" name="_GoBack"></a>e Israel e da Universidade
Hebraica de Jerusalém descobriram o que seriam dois edifícios reais com cerca
de três mil anos na antiga cidade fortificada de Khirbet Qeiyafa. Um desses
edifícios foi identificado pelos cientistas como um palácio do lendário Rei
Davi, importante figura para o cristianismo, judaísmo e islamismo, famoso pelo
episódio bíblico da luta com o gigante Golias, entre outros. A segunda
construção, afirmam os cientistas, é uma espécie de depósito real. Os trabalhos
arqueológicos da equipe de Yossi Garfinkel e Saar Ganor revelaram parte de um
palácio que teria mil metros quadrados, com vários cômodos ao seu redor onde
foram encontrados recipientes de alabastro, potes e vestígios da prática de
metalurgia. O palácio é a construção mais alta da antiga localidade, permitindo
o controle sobre todas as outras casas, bem como uma vista a grandes
distâncias, chegando até o Mar Mediterrâneo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br />
De acordo com nota da Autoridade de Antiguidades, o local é ideal para mandar
mensagens por meio de sinais de fumaça. O palácio, no entanto, foi muito
destruído cerca de 1.400 anos após seu surgimento, quando foi transformado em
sede de uma fazenda, no período do Império Bizantino. O depósito identificado
mais ao norte era um local para guardar impostos, na época coletados na forma
de produtos agrícolas. Essa estrutura corrobora a ideia da existência de um
reino estruturado, que cobrava tributos e tinha centros administrativos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/07/pesquisadores-dizem-ter-descoberto-palacio-do-rei-davi-em-israel.html" target="_blank">G1 Notícias</a>)</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-6shlhYXtzUY/UfCULE3e86I/AAAAAAAAaEc/tRLlAePjoFs/s1600/israel1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="235" src="http://2.bp.blogspot.com/-6shlhYXtzUY/UfCULE3e86I/AAAAAAAAaEc/tRLlAePjoFs/s400/israel1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em; text-align: left;">Vista aérea da cidade murada</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></span></i></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-oEFisKHymBk/UfCUREpMDAI/AAAAAAAAaEk/VHHbdbE1vAc/s1600/israel3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="248" src="http://4.bp.blogspot.com/-oEFisKHymBk/UfCUREpMDAI/AAAAAAAAaEk/VHHbdbE1vAc/s400/israel3.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em; text-align: left;">Objetos achados no sítio arqueológico</span></td></tr>
</tbody></table>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-90994854678408405762013-01-28T16:37:00.002-08:002013-01-28T16:37:34.519-08:00Descoberta pode solucionar “enigma” bíblico <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-kVpbAFbmIbM/UQcZs9bbXyI/AAAAAAAAWsE/qD4A5GmBNjU/s1600/Tel-Sil%C3%B3-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="188" src="http://1.bp.blogspot.com/-kVpbAFbmIbM/UQcZs9bbXyI/AAAAAAAAWsE/qD4A5GmBNjU/s200/Tel-Sil%C3%B3-2.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Achados
arqueológicos recentes podem comprovar que a cidade de Siló, antiga capital de
Israel, foi destruída por um grande incêndio. Essas descobertas na região
central de Israel desvendariam o mistério envolvendo a ruína dessa cidade
mencionada no Antigo Testamento. Fragmentos de um jarro de barro foram
descobertos em meio a uma camada de cinzas avermelhadas. Esse é um forte
indício para resolver definitivamente o enigma milenar sobre como a cidade foi
destruída. Em Siló, o Tabernáculo foi colocado durante o período conhecido como
“dos juízes”. O local serviu como capital de Israel e centro espiritual por 369
anos, até a sua destruição. Após ser saqueada pelos filisteus deixou de ser a
capital. A área continuou sendo habitada até 722 a.C., quando a Assíria invadiu
o Reino de Israel. Atualmente, na região fica a cidade de Rosh Ha’ayin.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">As
Escrituras não relatam como foi o fim de Siló, mas essas descobertas comprovam
que um incêndio arrasou o local. A datação do jarro aponta para o ano
1.050 a.C., que coincide com a data dos eventos descritos no livro de Samuel.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Avital
Selah, diretor do sitio arqueológico de Tel Siló, disse à Agência de Notícias
Tazpit que as teorias levantadas durante a escavação são semelhantes ao que se
cogitou 30 anos atrás, quando restos de comida descobertos no local também
apontavam para o ano 1.050 a.C.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">O
livro bíblico de 1 Samuel narra a batalha entre filisteus e israelitas, quando
a Arca da Aliança foi capturada. O livro de Jeremias e alguns Salmos
confirmam que Siló foi destruída pouco depois pelos filisteus. Os estudos
dos arqueólogos devem ser publicados em breve <a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=36831164" name="_GoBack"></a>comprovando
como aconteceu e pondo fim ao mistério milenar. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<i><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">(<a href="http://noticias.gospelprime.com.br/descoberta-arqueologica-pode-solucionar-enigma-biblico/">Gospel Prime</a>, com
informações Huffington Post e Israel National News)</span></span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-73177874571433846542012-08-08T15:18:00.002-07:002012-08-08T15:20:47.451-07:00Nova descoberta dá credibilidade à história de Sansão<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-0LOqnyGznE0/UCLmL9w04pI/AAAAAAAASwo/eVc8rQ1FVB8/s1600/lion-seal.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="186" src="http://2.bp.blogspot.com/-0LOqnyGznE0/UCLmL9w04pI/AAAAAAAASwo/eVc8rQ1FVB8/s200/lion-seal.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Uma pequena pedra encontrada em Israel pode ser a primeira evidência arqueológica da história de Sansão, o fortão mais famoso da Bíblia. Com menos de uma polegada de diâmetro, a gravura esculpida mostra um homem com cabelos longos lutando contra um grande animal com rabo de felino. A pedra foi encontrada em Tell Beit Shemesh, nos montes hebreus próximos a Jerusalém, e data aproximadamente do século XI antes de Cristo. Biblicamente falando, nessa época, os judeus eram conduzidos por líderes conhecidos como juízes, e Sansão era um deles. A pedra foi encontrada em um local próximo ao rio Sorek (que marcava a antiga fronteira entre o território dos israelitas e o dos filisteus), o que sugere que a gravura poderia representar a figura bíblica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Sansão, um personagem do Antigo Testamento que se tornou lenda [sic], tinha uma força sobrenatural dada por Deus para vencer os inimigos. A força, que Sansão descobriu ao encontrar um leão e matá-lo com as próprias mãos, vinha de seu cabelo. Sansão, que matou mil filisteus armado apenas com uma mandíbula de asno, foi seduzido por Dalila, uma filisteia que vivia no vale de Sorek. Ela cortou os longos cabelos de Sansão, o que fez com que ele perdesse a força e fosse aprisionado pelos filisteus, que o cegaram e o obrigaram a trabalhar moendo grãos em Gaza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">De acordo com o Livro dos Juízes, Sansão retomou sua força e derrubou o templo de Dagon sobre ele mesmo e muitos filisteus, “assim foram mais os que matou ao morrer, do que os que matara em vida”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Apesar da evidência circunstancial, os diretores da escavação, Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman, da Universidade de Tel Aviv, não afirmam que a imagem da gravura represente o Sansão bíblico. É mais provável que a gravura conte a história de um herói que lutou contra um leão [curiosamente, se fosse o personagem de uma história secular, dificilmente haveria dúvidas sobre as “coincidências” – MB]. “A relação entre a gravura e o texto bíblico foi feita por acaso” [!], anunciou o jornal israelense <i>Haaretz</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Os arqueólogos também encontraram um grande número de ossos de porco próximo a Sorek, mas só no território filisteu. No território israelita, não acharam quase nenhum, o que sugere que os israelitas teriam optado por não comer carne de porco para se diferenciarem dos filisteus [Ou por obedecerem às leis dietéticas da Bíblia? Lv 11].<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">“Esses detalhes dão um ar lendário ao processo social, no qual dois grupos hostis delimitaram suas diferentes identidades, assim como acontece em muitas fronteiras, hoje em dia”, disse Bunimovitz a <i>Haaretz</i>.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-YqmBcg2HUrM/UCLlMfck3SI/AAAAAAAASwg/gvH_WiIijNY/s1600/sansao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="http://2.bp.blogspot.com/-YqmBcg2HUrM/UCLlMfck3SI/AAAAAAAASwg/gvH_WiIijNY/s400/sansao.jpg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><i>(<a href="http://blogs.discoverybrasil.uol.com.br/noticias/2012/08/nova-descoberta-da-credibilidade-a-lenda-de-sansao.html" target="_blank">Discovery</a>)</i> </span><br />
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><b>Leia também:</b> <a href="http://www.biblicalarchaeology.org/daily/biblical-artifacts/artifacts-and-the-bible/lion-seal-from-beth-shemesh-sparks-samson-discussion/" target="_blank">“Lion Seal from Beth Shemesh Sparks Samson Discussion”</a> e <a href="http://noticias.r7.com/internacional/noticias/israelenses-descobrem-mosaico-que-conta-a-estoria-biblica-de-sansao-20120703.html" target="_blank">“Descoberto mosaico queconta a história de Sansão”</a></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-8348276218916493632012-01-12T14:25:00.000-08:002012-01-12T14:25:02.314-08:00Objeto de 2 mil anos confirma rituais em Jerusalém<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-fK7MRf8nTLE/Tw9dlBxw5OI/AAAAAAAAPpw/DP1ZB6-UxpI/s1600/puro.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="196" width="200" src="http://2.bp.blogspot.com/-fK7MRf8nTLE/Tw9dlBxw5OI/AAAAAAAAPpw/DP1ZB6-UxpI/s200/puro.jpg" /></a></div>Um objeto em formato de botão com 2 mil anos de idade foi encontrado por arqueólogos em Israel e é primeira evidência física do registros escritos sobre os rituais praticados do Templo judaico de Jerusalém. A descoberta foi divulgada neste domingo (25) por uma equipe da Universidade de Haifa. O artefato é uma espécie de lacre com inscrições em aramaico que dizem “puro por Deus”, sendo usado possivelmente como certificado para alimentos e animais usados como sacrifícios durante cerimônias religiosas. A peça foi encontrada perto do Muro das Lamentações, principal símbolo judeu em Jerusalém e próximo ao complexo de edifícios muçulmanos considerados sagrados na cidade como a mesquita de Al Aqsa.<br />
<br />
<i>(<a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/12/objeto-de-2-mil-anos-confirma-rituais-descritos-em-templo-de-jerusalem.html"target="_blank">G1 Notícias</a>)</i>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-74095727825747888022011-07-31T06:26:00.000-07:002011-07-31T06:26:12.665-07:00Descoberto túmulo de Filipe, apóstolo de Jesus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-z-HNuIdaeak/TjVX6bRTf-I/AAAAAAAAOfY/UYcQajtm4JU/s1600/pamukkale.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="199" width="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-z-HNuIdaeak/TjVX6bRTf-I/AAAAAAAAOfY/UYcQajtm4JU/s200/pamukkale.jpg" /></a></div>Um túmulo, que se crê ser de São Filipe, um dos 12 apóstolos, foi descoberto na cidade de Hierapolis, na Turquia. Segundo a agência turca Anadolu, o professor italiano Francesco D’Andria, em comando da exploração, disse que arqueólogos encontraram o túmulo da figura bíblica, um dos 12 discípulos de Jesus, enquanto trabalhavam nas ruínas de uma Igreja recém-descoberta. “Há anos que procuramos o túmulo do apóstolo Filipe”, disse o professor à agência. “Finalmente encontramo-lo nas ruínas de uma igreja, que começamos a explorar há um mês.” A estrutura do túmulo e os dizeres escritos nas paredes provam que ele pertence a São Filipe. O professor disse ainda que os arqueólogos trabalhavam havia anos com a esperança de encontrar o túmulo, e que esperam que este tenha um destino privilegiado para exposição.<br />
<br />
São Filipe, reconhecido como um dos mártires do cristianismo, deve ter morrido em Hierapolis, segundo cientistas, por volta de 80 d.C. Acredita-se que tenha sido crucificado de cabeça para baixo, ou decapitado. O nome Hierapolis significa “cidade sagrada”.<br />
<br />
<i>(<a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1934405&seccao=Europa"target="_blank">DN Globo</a>)</i><br />
<br />
<b>Leia também:</b> <a href="http://www.publico.pt/Cultura/arqueologos-dizem-ter-encontrado-tumulo-de-apostolo-de-jesus_1505096"target="_blank">“Arqueólogos dizem ter encontrado túmulo de apóstolo de Jesus”</a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-31677711754412152362011-06-30T18:13:00.001-07:002011-06-30T18:13:31.576-07:00Encontrado ossuário de família que julgou Jesus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-h9QxFniF7FA/Tg0e3g1B7pI/AAAAAAAAOSU/HX7xHnVGcxs/s1600/ossuario.jpg" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="193" width="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-h9QxFniF7FA/Tg0e3g1B7pI/AAAAAAAAOSU/HX7xHnVGcxs/s200/ossuario.jpg" /></a></div>Arqueólogos israelenses confirmaram a autenticidade de um ossuário (caixa usada para guardar ossos depois da fase inicial de sepultamento) pertencente à família do sacerdote que teria conduzido o julgamento de Jesus. A peça, feita em pedra e decorada com motivos florais estilizados, data provavelmente do primeiro século da Era Cristã - tem, portanto, uns dois mil anos. A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do cotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri.” O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça. <br />
<br />
Afinal, José Caifás é o nome do sumo sacerdote do Templo de Jerusalém que, segundo os Evangelhos, participou do interrogatório que levaria à morte de Jesus junto com seu sogro, Anás. Não se sabe se Miriam seria neta do próprio Caifás bíblico ou de algum outro membro da família sacerdotal. O ossuário, no entanto, liga a parentela à casta de Maazias, um dos 24 grupos sacerdotais que serviam no Templo. <br />
<br />
O governo israelense diz que o ossuário estava nas mãos de traficantes de antiguidades, impedindo o estudo de seu contexto original. <br />
<br />
<i>(<a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/936888-arqueologos-acham-caixao-de-familia-que-julgou-jesus-cristo.shtml"target="_blank">Folha.com</a>)</i>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-81796333183644472212011-05-26T06:37:00.000-07:002011-05-27T05:12:16.623-07:0017 novas pirâmides do Egito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-ow7d4M4j4uY/Td5XbsWRhoI/AAAAAAAAOAs/LU98gSN6BCE/s1600/piramides.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="http://4.bp.blogspot.com/-ow7d4M4j4uY/Td5XbsWRhoI/AAAAAAAAOAs/LU98gSN6BCE/s400/piramides.jpg" width="400" /></a></div><br />
As ruínas de 17 pirâmides do Egito antigo jaziam sob as areias que cobrem a antiga necrópole de Saqqara, mas uma equipe de cientistas conseguiu vê-las em infravermelho, em imagens de satélite. As descobertas são sensacionais e incluem a disposição de três mil casas numa cidade perdida. Os tesouros arqueológicos estavam enterrados havia séculos, escondidos do olhar humano por camadas de areia ou cobertos por incontáveis depósitos das lamas do Nilo. Esquecidos pela história, esperavam apenas a sorte de um arqueólogo ou um golpe de asa tecnológico. Aconteceu o segundo. <br />
<br />
Uma nova técnica de análise de imagens de satélite em infravermelho, que detecta a energia térmica, permitiu a uma equipe de cientistas da Universidade de Alabama a descoberta de mais de mil túmulos egípcios, incluindo 17 pirâmides desconhecidas, além de três mil habitações. As imagens vão a ponto de mostrar o mapa detalhado da cidade perdida de Tanis, no norte do Egito, cuja dimensão era até agora desconhecida.<br />
<br />
<i>(<a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1861429&seccao=%C1frica" target="_blank">DN Globo</a>)</i><br />
<br />
<b>Nota 1:</b> É mais uma evidência de que o relato bíblico está correto. O Egito era mesmo uma potência.[MB]<br />
<br />
<b>Nota 2:</b> "Isso só nos mostra como é fácil subestimar o tamanho e a escala dos assentamentos humanos do passado”, afirma Sarah Parcak, coordenadora da pesquisa. <i>(<a href="http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/satelites-descobrem-17-piramides-perdidas/?ga=dsf"target="_blank">Opinião e Notícia</a>)</i>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-79237432996413011362011-03-30T15:54:00.000-07:002011-03-30T17:17:34.315-07:00Descoberta pode ajudar a reescrever história cristã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-on1KMna9T1g/TZPIE1llUuI/AAAAAAAANlo/_I01kN0GsG8/s1600/caverna.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="215" width="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-on1KMna9T1g/TZPIE1llUuI/AAAAAAAANlo/_I01kN0GsG8/s400/caverna.jpg" /></a></div>Uma antiga coleção de 70 livros pequenos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segredos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, trata-se de um tesouro sem preço. Ziad Al-Saad, diretor do Departamento de Antiguidades da Jordânia chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”. Embora ainda estejam divididos quanto à sua autenticidade, especialistas acreditam que se trata da maior descoberta da arqueologia bíblica desde que foram encontrados os Rolos do Mar Morto, em 1947. Os livros foram descobertos há cinco anos em uma caverna (foto) em uma região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cristãos que fugiram após a queda de Jerusalém no ano 70 d.C. Documentos importantes do mesmo período já foram encontrados no mesmo local.<br />
<br />
Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primeiro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o material, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificialmente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antecedendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-odZtaiOx90s/TZO0hwuQofI/AAAAAAAANlU/-UBztqpqlRg/s1600/livro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="273" width="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-odZtaiOx90s/TZO0hwuQofI/AAAAAAAANlU/-UBztqpqlRg/s400/livro.jpg" /></a></div>A maioria das páginas desses livros metálicos é do tamanho de um cartão de crédito. Os textos estão escritos em hebraico antigo, sendo a maior parte em um tipo de código. O britânico David Elkington, acadêmico de arqueologia e de história religiosa antiga, foi um dos poucos a ter examinado os livros. Ele acredita que essa pode ser “a maior descoberta da história cristã”. “É algo de tirar o fôlego pensar que temos acesso a objetos que podem ter pertencido aos santos dos primórdios da Igreja”, disse ele.<br />
<br />
Após ter sido descoberto por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que está sendo acusado de contrabandeá-lo para Israel, onde está hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relíquias, mas sem sucesso.<br />
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Philip Davies, professor emérito de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências de que os livros têm uma origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século. “Há obviamente imagens cristãs. Há uma cruz em primeiro plano, e por trás dela o que tem pode ser o túmulo [de Jesus], uma pequena construção com uma abertura, e atrás disso os muros da cidade… É uma crucificação cristã que ocorreu fora dos muros da cidade.”<br />
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A doutora Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Testamento, explica: “O livro do Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus aos seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe-se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da perseguição em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó e foram para a região onde esses livros agora foram achados.”<br />
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Para ela, outra prova de que o material é cristão e não judaico é o fato de os escritos estarem em formato de livros, não de pergaminhos. “Os cristãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros. Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo… Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um período muito significativo da história, mas até agora pouco conhecido.”<br />
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Ela se refere ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acontecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vivenciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.<br />
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<i>(<a href="http://networkedblogs.com/g2Nvt"target="_blank">Pavanews</a>, com informações de BBC e Daily Mail)</i><br />
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<b>Leia também:</b> <a href="http://www.bib-arch.org/news/dailynews.asp">“Rare Metal Books May Be Earliest Christian Writings”</a> e <a href="http://news.yahoo.com/s/yblog_thelookout/20110330/ts_yblog_thelookout/could-lead-codices-prove-the-major-discovery-of-christian-history"target="_blank">"Could lead codices prove ‘the major discovery of Christian history’?"</a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-39365350762666539692010-11-16T16:09:00.001-08:002010-11-16T16:09:45.010-08:00Veredito: ossuário do irmão de Jesus é verdadeiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKOu1Xg1I/AAAAAAAAMrk/kE1x47D0Jpk/s1600/ossuario.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" px="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKOu1Xg1I/AAAAAAAAMrk/kE1x47D0Jpk/s400/ossuario.jpg" width="400" /></a></div>Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.<br />
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Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.<br />
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Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKuNpBz9I/AAAAAAAAMrs/sEKbCBJ6khc/s1600/ossuario2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="153" px="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKuNpBz9I/AAAAAAAAMrs/sEKbCBJ6khc/s400/ossuario2.jpg" width="400" /></a></div>A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.<br />
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O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.<br />
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<i>(<a href="http://www.istoe.com.br/reportagens/110487_PERITOS+NEGAM+QUE+OSSUARIO+DE+IRMAO+DE+JESUS+SEJA+FALSO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage" target="_blank">IstoÉ</a>)</i><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKePr2SjI/AAAAAAAAMro/MeL5EaaMxjI/s1600/Capa+Isto%25C3%2589.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" px="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TOMKePr2SjI/AAAAAAAAMro/MeL5EaaMxjI/s200/Capa+Isto%25C3%2589.jpg" width="151" /></a></div><b>Nota:</b> Na verdade, esse assunto deveria ser capa da <i>IstoÉ</i>, mas preferiram falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de capa na <i>Superinteressante </i>ou na <i>Veja</i>, não acha? É esperar para ver...[MB]<br />
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<b>Leia também:</b> <a href="http://criacionista.blogspot.com/2009/08/o-ossuario-do-irmao-de-jesus-e-o.html" target="_blank">“O ossuário do irmão de Jesus e o silêncio da mídia”</a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-35744672757867293402010-09-15T19:58:00.000-07:002010-09-15T20:00:33.923-07:00Israelenses descobrem camarote do rei HerodesFoi divulgado nesta quarta-feira (15), pelo jornal <em>The Jerusalem Post</em>, que arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém descobriram o camarote do teatro do rei Herodes (aproximadamente 73 a.C.-1 a.C.). As escavações revelaram o teatro em 2008. Construída durante um período de luxo, a peça mede cerca de oito metros e ficava na parte superior da edificação. O Museu de Israel planeja abrir os sítios arqueológicos para a visita em 2011. O espaço provavelmente recebia hóspedes do rei, seus amigos e familiares. Ao menos os que ainda estavam vivos: Herodes assassinou membros de sua família, massacrou rabinos e, mesmo cercado de bajuladores, dificilmente tinha algum amigo verdadeiro. <br /><br /><em>(<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/799447-israelenses-descobrem-camarote-do-rei-herodes.shtml"target="_blank">Folha.com</a>)</em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-62537136464883721832010-09-02T14:43:00.000-07:002010-09-02T14:53:48.093-07:00Templo com mais de 3 mil anos é descoberto na Jordânia<a href="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TIAc12KZAXI/AAAAAAAAMRE/JS_Z2i8NbGY/s1600/Moabite_artefacts.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 194px; height: 200px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/TIAc12KZAXI/AAAAAAAAMRE/JS_Z2i8NbGY/s200/Moabite_artefacts.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5512437655299228018" /></a>A localização de um templo moabita de 3 mil anos foi anunciada hoje pelo Departamento de Antiguidades jordaniano, que classificou a descoberta como uma das mais importantes da Idade do Ferro (que se estendeu de 1.500 a 27 a.C.). No templo de três andares e cuja construção acredita-se tenha ocorrido entre o período 1.200 e 600 a.C. foram encontradas mais de 300 peças. A análise indica que existe a possibilidade de a construção fazer parte de um centro político e religioso do reino de Moabe, como detalhou o diretor do departamento jordaniano, Ziad Saad. Em comunicado divulgado hoje, Saad sustenta que a descoberta foi feita no mês passado por uma equipe do Departamento de Antiguidades jordaniana e a universidade La Sierra, dos Estados Unidos.<br /><br />Entre as peças destaque para uma estátua com cabeça de touro do deus moabita, além de recipientes, lâmpadas e altares de rituais religiosos. A descoberta ocorreu próximo à cidade de Dhiban, a 50 quilômetros ao sul de Amã. "A Idade de Ferro foi um grande e importante período histórico e político no qual reinos fortes alcançaram inúmeros avanços tecnológicos", disse o diretor do Departamento de Antiguidades.<br /><br />Acredita-se que os moabitas eram tribos pertencentes aos cacaneus que se estabeleceram na margem do rio Jordão no século 14 a.C. Seu reino chegou ao fim com a invasão persa, por volta do século 7 a.C. <br /><br /><em>(<a href="http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/efe/2010/09/02/templo-com-mais-de-3-mil-anos-e-descoberto-na-jordania.jhtm?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter"target="_blank">UOL</a>)</em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-70105634724750842262010-05-11T16:29:00.000-07:002010-05-11T16:33:46.124-07:00Aqueduto do século 14 é descoberto em Jerusalém<a href="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S-npD_CkwQI/AAAAAAAALb4/R7TBFnJw6Rc/s1600/aqueduto.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 190px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S-npD_CkwQI/AAAAAAAALb4/R7TBFnJw6Rc/s200/aqueduto.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5470159477089288450" /></a>Arquéologos anunciaram nesta terça-feira (11) a descoberta de uma aqueduto do século 14 que forneceu água para Jerusalém por quase 600 anos. Diferentemente de outras descobertas, porém, os arqueólogos nesse caso já sabiam onde o aqueduto se encontrava. Fotografias do século 19 mostravam que o aqueduto era usado na cidade, na época sob comando otomano. A foto também possuía uma inscrição datando a obra, construída em 1320. O aqueduto foi descoberto durante reparos no sistema de águas da cidade. Obras públicas em Jerusalém (e outras cidades antigas) são executadas sob supervisão de arqueólogos e outros profissionais. O objetivo é evitar que potenciais achados sejam destruídos no processo de modernização. A equipe encontrou duas das novas seções de uma ponte de cerca de 3 metros de altura na parte oeste da Cidade Velha de Jerusalém.<br /><br />Embora os arqueólogos já soubessem que o aqueduto estava lá, essa é a primeira vez que eles puderam visualizar diretamente o engenhoso sistema, usado por séculos para combater a gravidade e transportar água a longas distâncias.<br /><br />Nos tempos bíblicos, o crescimento da populaçao de Jerusalém levou os líderes locais a buscar fontes de água em locais cada vez mais distantes. Uma fonte de água foi encontrada próximo a Belém, seguindo uma rota tortuosa distante 22 quilômetros. O aqueduto encontrado hoje em Jerusalém segue a mesma rota do primeiro aqueduto construído na região, há 2.000 anos. <br /><br /><em>(<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u733502.shtml"target="_blank">Folha Online</a>)</em>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-1555774238600463412010-03-01T04:44:00.000-08:002010-03-01T04:45:58.812-08:00Moisés escreveu mesmo o Pentateuco?Até pouco tempo atrás, afirmava-se que a invenção do alfabeto teria ocorrido pelos séculos 12 ou 11 a.C., sendo esse argumento apresentado para “provar” que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), visto que em seu tempo não haviam ainda inventado a arte de escrever. No entanto, escavações arqueológicas nas ruínas da cidade de Ur, na antiga Caldeia, têm comprovado que ela era uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, Aritmética e Geografia. Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblos e em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés (1500 a.C.).<br /><br />Estudiosos sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco. O grande arqueólogo William F. Albright datou essa escrita de início do século 15 a.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que essa escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros (Êx 17:14). Veja o que disse Merryl Unger sobre a escrita do Antigo Testamento: “A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieróglifo do Egito.”<br /><br />Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores – hieroglífica e cuneiforme – foram decifradas apenas no século 19, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros? Se o tivesse feito, só poderia usar os hieróglifos, escrita na qual a Bíblia diz que Moisés era perito (At 7:22). Nesse caso, o Antigo Testamento teria ficado desconhecido até o século 19, quando o francês Champollion decifrou a antiga escrita egípcia. Acontece que, no princípio do século 20, nos anos 1904 e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita muito mais simples que a hieroglífica – e era alfabética! Com essa descoberta, a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e antes dele. <br /><br />Portanto, foram esses antepassados dos fenícios que simplificaram a escrita. E passaram a usar o alfabeto em lugar dos hieróglifos, isto é, sinais que representam sons ao invés de sinais que representam ideias. Moisés, vivendo 40 anos na região de Mídia, onde essa escrita era conhecida, viu nela a escrita do futuro, e passou a usá-la por duas grandes razões: (1) a impressão grandiosa que teve de usar uma língua alfabética para seus escritos e que se compunha de apenas 22 sinais bastante simples comparados com os ideográficos que aprendera nas escolas do Egito; e (2) a compreensão de que estava escrevendo para seu próprio povo, cuja origem era semita como a dos habitantes da terra em que estava vivendo, e que não eram versados em hieróglifos por causa de sua condição de escravos.*<br /><br /><em>(Michelson Borges, jornalista e mestrando em teologia pelo Unasp)</em><br /><br />(*) De acordo com Siegfried Schwantes, Ph.D em línguas semíticas pela Johns Hopkins University, o vocabulário da última parte do livro de Gênesis e do livro de Êxodo evidencia a influência da língua egípcia sobre o hebraico. A palavra para “linho fino”, por exemplo (Gn 41:42), é <em>shesh</em>, e curiosamente em egípcio é <em>shash</em>. Outro exemplo é a palavra “selo” (Gn 38:18, 25). Na forma hebraica é <em>hotam</em>, enquanto seu equivalente egípcio é <em>htm</em>. Um último exemplo (para ficar apenas com três) é o vocábulo hebraico <em>taba’at</em>, cujo significado é “anel” ou “sinete”, e parece ser derivado do termo egípcio <em>db’t</em>. “É uma palavra rara e denota familiaridade do autor com o meio egípcio”, escreveu Schwantes em seu livro <em>Arqueologia </em>(São Paulo: IAE, 1988), p. 28. Estudos mais amplos nessa área têm sido produzidos por James Hoffmeier, do Trinity Evangelical Divinity School, nos Estados Unidos.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-59447648982743849462010-01-23T15:20:00.001-08:002010-01-23T15:20:52.910-08:00Moedas do tempo de José?<a href="http://4.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S1esdTZ9P-I/AAAAAAAAKs8/8aup6y506Hc/s1600-h/joseph.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 169px; height: 200px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S1esdTZ9P-I/AAAAAAAAKs8/8aup6y506Hc/s200/joseph.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5428997495243751394" /></a>Recebi este e-mail dias atrás: “Caro, Michelson, fiquei sabendo há pouco tempo de duas descobertas importantes sobre a Bíblia, que são o Palácio de Davi e as supostas moedas do Egito com o nome do imperador José gravadas nelas, que seriam uma verdadeira ‘bomba atômica’ nas alegações de Israel Finkelstein, que poderiam ir para o espaço de vez. Você poderia me dizer se essas descobertas foram confirmadas de fato?”<br /><br />O fato de nesta semana eu estar aqui no Unasp cursando Arqueologia Bíblica com o meu orientador de mestrado, o Dr. Rodrigo Silva, veio a calhar. Falei com ele sobre esses achados e ele fez uma rápida pesquisa, chegando às seguintes conclusões, as quais resolvemos partilhar com você, leitor deste blog, e, quem sabe, ajudar a impedir que sejam espalhadas inverdades que apenas denigrem a reputação dos seguidores e pregadores da Bíblia:<br /><br />1. A descoberta do Palácio de Davi é fato. O jornal <em>Folha de S. Paulo</em>, em sua edição de 06/08/05, traz a seguinte notícia: “Uma arqueóloga israelense diz ter descoberto em Jerusalém Oriental o lendário palácio do rei bíblico Davi... A descoberta é rara e importante: um grande edifício público do século 10 a.C., junto com fragmentos de cerâmica da época de Davi e Salomão e um sinete (usado para carimbar documentos) que pertenceu a um funcionário mencionado no livro do profeta Jeremias. A descoberta provavelmente vai se tornar mais um argumento numa das maiores controvérsias da arqueologia bíblica.” <br /><br />2. Já as tais moedas com o rosto e o nome de José são, na verdade, um grande mal-entendido. A informação proveio do jornal egípcio <em>Al-Ahram</em>, via site <a href="http://www.memri.org/report/en/0/0/0/0/0/0/3663.htm"target="_blank">Memri</a>. Outro site que repercutiu o assunto foi o <a href="http://urbanchristiannews.com/ucn/2009/09/coins-found-in-egypt-bearing-the-name-and-image-of-the-biblical-joseph.html"target="_blank">Urban Christian News</a>. Este até publicou uma foto, dando uma tremenda “barrigada” jornalística. As moedas da imagem são, na verdade, gregas e trazem a inscrição “Basileos Ptolomaios”. Nada de hieróglifos. Detalhe: José viveu por volta do ano 1850 a.C., enquanto Ptolomeu viveu no terceiro século a.C.<br /><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S1evUQHH95I/AAAAAAAAKtM/y1puSxzCbaA/s1600-h/egypian.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 186px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/S1evUQHH95I/AAAAAAAAKtM/y1puSxzCbaA/s200/egypian.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429000638275516306" /></a>3. No tempo de José não havia moedas. As fotos do site árabe são escaravelhos entalhados em alabastro e em pedra, e definitivamente não se trata de moedas. A moeda foi inventada no 8º século a.C. pelos lídios. Ademais, onde estão o rosto e o nome de José nesses artefatos?<br /><br />4. José não era faraó. Como teria uma moeda esculpida com seu nome e rosto? (Além do que, por ser judeu, não consentiria como esse tipo de homenagem pictográfica.)<br /><br />5. O Dr. Sa’id Mahammad Thabet, que é muçulmano, parece mais é querer provar a exatidão do Alcorão, que na Sura 12:20 diz que os irmãos de José o “venderam por um preço baixo, um número de moedas de prata”. Muito material do Alcorão é “emprestado” da Bíblia, que é bem mais antiga que o livro sagrado dos islâmicos. O que ocorre neste caso específico é uma corruptela da tradução mal feita do texto bíblico de Gênesis 37:38: “Passando, pois, os mercadores midianitas, os irmãos de José, alçando-o da cisterna, venderam-no por vinte ciclos de prata aos ismaelitas, os quais o levaram para o Egito” (Almeida Contemporânea). A versão Almeida Revista e Atualizada traz a palavra “moedas” em lugar de “ciclos”. Ocorre que o original hebraico traz apenas “vinte de prata”. A palavra <em>shekels </em>(= peças, pedaços, peso ou ciclos) foi um acréscimo posterior ao texto original. O Alcorão, baseado numa tradução bíblica imprecisa, colocou “moedas”.<br /><br />6. O que Thabet faz é tentar “salvar” o texto corânico, indo na contramão de outros estudiosos, ao afirmar que há textos da 3ª, da 6ª e da 12ª dinastias que mencionam moedas. Só que ele usa a palavra <em>deben</em>, que, à semelhança de <em>shekel</em>, era também usada para se referir à medida de peso (como o futuro talento) e pesava 21 gramas.<br /><br />Fica aqui, mais uma vez, a advertência para que não espalhemos informações imprecisas (e/ou até inverídicas) por aí. O leitor fez bem em me enviar o e-mail em busca de mais informações. Presta-se um grande desserviço quando se usam boatos infundados para tentar validar a Bíblia. Com isso, cristãos conseguem o efeito contrário e dão ainda mais munição para os críticos de plantão.[MB]<br /><br /><strong>Leia também:</strong> <a href="http://criacionista.blogspot.com/2009/08/especulacoes-arqueologicas.html"target="_blank">“Especulações arqueológicas”</a> e <a href="http://criacionista.blogspot.com/2009/03/boataria-internetica.html"target="_blank">“Boataria internética”</a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36831164.post-6240844077777548682009-11-29T04:39:00.001-08:002009-11-29T04:39:42.715-08:00Arqueólogos adventistas são destaque na IstoÉ<a href="http://4.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJnOz7gSYI/AAAAAAAAKcU/79tpWE5PIg4/s1600/capa_400w.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 151px; height: 200px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJnOz7gSYI/AAAAAAAAKcU/79tpWE5PIg4/s200/capa_400w.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409499606581004674" /></a>A revista <em>IstoÉ</em> desta semana traz matéria sobre o trabalho de arqueólogos brasileiros, dois dos quais adventistas: os doutores Rodrigo Silva e Jorge Fabbro. Leia aqui alguns trechos da reportagem: "Fazia 40 graus à sombra, debaixo de uma tela de plástico perfurada em Monte Sião, Jerusalém. Corria o último mês de julho e cerca de 50 titulados acadêmicos de diferentes partes do mundo distribuíam picaretadas nessa porção de terra sagrada, onde ficava a residência de Caifás, o sumo sacerdote que presidiu os dois julgamentos de Jesus Cristo. Todos haviam trocado de bom grado o ar-condicionado de suas salas nas universidades para suar sob o sol escaldante da cidade santa, em busca de tesouros históricos.<br /><br />No meio dessa turma um brasileiro, professor de arqueologia, com um chapéu à Indiana Jones na cabeça, lutava contra uma tendinite no braço esquerdo provocada por uma inflamação na coluna cervical. Aos 54 anos, o paulista Jorge Fabbro, teólogo com mestrado em arqueologia pela Andrews University (EUA), não queria abandonar a terceira expedição da qual participava em Israel. Além de atender às preces do professor Fabbro, Deus deu o ar da graça a todos os seus colegas de empreitada.<br /><br />A escavação da qual participavam resultou em uma das maiores descobertas da arqueologia bíblica deste ano: uma taça de pedra, datada do século I d.C., na qual estão escritas dez linhas, possivelmente em aramaico ou em hebraico. Trata-se de um código secreto, ainda misterioso, formado por algumas letras redigidas de cabeça para baixo e frases de trás para a frente. Uma relíquia do tipo, suspeitam os pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte que capitaneavam a missão, pode ter sido usada por Jesus para se lavar ritualmente antes da última ceia.<br /><br />Não existe na história de Israel nenhum vaso ritual com inscrição tão extensa quanto este. "Infelizmente não fui eu quem deu a picaretada para tirá-lo do chão", lamenta-se, em um primeiro momento, o professor Fabbro. "Mas o prazer de tocar em um objeto que ninguém tinha visto em dois mil anos é indescritível."<br /><br />Saciar o espírito aventureiro, próprio do herói da série "Indiana Jones", e contribuir com a ciência motivam alguns arqueólogos brasileiros a deixar de lado os livros e o conforto do lar para, no Exterior, sujar as mãos de terra em busca de objetos raros. Não é tarefa fácil. Em 2007, o professor mineiro Rodrigo Pereira da Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, escavou na Jordânia.<br /><br />Como os trabalhos em sítios arqueológicos começam cedo por causa do calor, passou um mês acordando às 4h da manhã. Com um turbante na cabeça e munido de trena, pá, picareta, colher de pedreiro, vassoura e pincel, ele dava expediente em uma camada de terra do período persa datada do século VI a.C. até a hora do café, às 8h.<br /><br />Duas horas e meia mais tarde, Silva, que leciona no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), almoçava no alojamento próximo dali, onde ele e outros colegas dormiam. À tarde, o sol castigava e não havia escavação. A labuta, porém, não parava. Com um balde de água e escova de dente, os pesquisadores tinham de lavar os achados. <br /><br />Com algumas poucas mudanças, esse foi o ritual de Silva, 39 anos, nas seis expedições que constam de seu currículo. "É um trabalho gostoso, no qual não existe a síndrome da segunda-feira", afirma o professor, que descobriu uma estatueta datada entre 10 mil a.C. e 5 mil a.C., hoje exposta no museu de Shaar ha Golan, em Israel.<br /><br />Empoeirar-se em terras sagradas do Oriente Médio - o professor Fabbro conta que a cada dois dias de trabalho joga-se fora uma camiseta e uma calça - custa caro e, na maioria dos casos, é bancado pelo próprio acadêmico. Silva desembolsou cerca de R$ 10 mil na missão da Jordânia. Fabbro, que se inscreveu e foi selecionado pela Universidade da Carolina do Norte, contou com o patrocínio de R$ 20 mil da Universidade Santo Amaro (Unisa), na qual leciona, para passar seis semanas em Jerusalém. (...)<br /><br />"[O] arqueólogo Fabbro, que chegou a escavar com caças israelenses sobrevoando sua cabeça, brinca ao citar a maior das aventuras dessa profissão fascinante: 'Dividir o quarto com colegas. Até Ph.D. ronca!'"<br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJqoIraL9I/AAAAAAAAKck/yF21QuIweN4/s1600/fabbro.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 180px; height: 200px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJqoIraL9I/AAAAAAAAKck/yF21QuIweN4/s200/fabbro.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409503340182253522" /></a><strong>Jorge Fabbro.</strong> Idade: 54 anos. Formação: teólogo e advogado, mestre em arqueologia pela Andrews University (EUA). Expedições: Israel (nas cidades de Tel Dor, Megiddo e Jerusalém). Descobertas: taça de pedra com uma inscrição de dez linhas usada por sacerdotes do primeiro século do cristianismo. É o vaso ritual que apresenta a inscrição mais extensa da história de Israel. Escama de bronze de 700 a .C. que fazia parte da couraça de um guerreiro.<br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJqb6R3ARI/AAAAAAAAKcc/o3S3PRpM0-E/s1600/rodrigo.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 146px; height: 200px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_1nuzdTcJ1wQ/SxJqb6R3ARI/AAAAAAAAKcc/o3S3PRpM0-E/s200/rodrigo.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5409503130158563602" /></a><strong>Rodrigo da Silva.</strong> Idade: 39 anos. Formação: teólogo, filósofo e doutor em teologia bíblica. Fez pós-doutorado em arqueologia na Andrews University (EUA), além de cursos de arqueologia na Universidade Hebraica de Jerusalém. Expedições: escavações em Israel, Jordânia, Sudão e Espanha. Descobertas: uma estatueta do período neolítico, datada entre 10000 a. C. e 5000 a. C., hoje exposta no museu de Shaar ha Golan, em Israel, e três moedas gregas raras.Unknownnoreply@blogger.com